Guia gay de Nova York: dicas coloridas da Big Apple
Hoje vamos viajar para os Estados Unidos, com um convidado mais que especial, que viajou pra lá e montou um Guia Gay de Nova York especialmente pro Viaja Bi!.
O queridíssimo Amilton Fortes é blogueiro no Turisteiro e foi esse ano pra Big Apple e super explorou o lado gay da cidade, fazendo uma maratona de balada gay, dando dicas importantes como o funcionamento de gorjetas e até contou o melhor lugar pra se explorar sexualmente, fazendo o paralelo com Sex and The City.
Você vai encontrar tudo isso nesse Guia Gay de Nova York que ele preparou pra gente. Aproveitem! 😉
Agora é com você, comandante Amilton! 😛
Guia gay de Nova York: muitas dicas coloridas da Big Apple
Bora viajar, bi? Uma das cidades mais badaladas e receptivas aos gays do mundo não poderia deixar de oferecer inúmeras atrações para o público LGBT, certo? Pois bem, estive recentemente em Nova York e levantei praticamente um carro alegórico de informações para orientar quem vai visitar a cidade: confira o Guia Gay de Nova York com muitas dicas de lugares, aplicativos e comportamento das “gay” na Big Apple!
Entenda os gays de Nova York
Dentre as diversas vantagens, uma das que mais gostei por lá (e que certamente você já ouviu dizer) é que não existem rótulos. Vi gente de cabelo colorido, roupa descombinada, visuais totalmente descolados, despojados e fora de todos os padrões sem nenhum tipo de “mi mi mi”. Então, sorria, pois se vai visitar Nova York, você pode ser exatamente do jeito que quiser e certamente ninguém irá te julgar por isso!
Outro ponto que me chamou atenção é que, infelizmente, atitude não é algo muito típico dos novaiorquinos, quiçá dos americanos. Nos clubes (e lugares) que visitei, percebi alguns caras olhando, encarando, mas chegar que é bom mesmo, nada. No geral, a preocupação é dançar, se divertir e tomar alguns drinks.
Notei muita gente com amigos ou em grupos, os gringos é que ficavam mais “avulsos”. Portanto, é bom ir preparado pra mostrar todo o charme e gingado brasileiro para apresentar o que é que a brasileirada tem! Ouvi muita gente dizer que o povo do Brasil é bom de cama, então é bom honrar com esse mérito, hein?
Casais gays de mão dada não eram tão frequentes quanto imaginei que fossem, mas não vi nem ouvi nenhum tipo de discriminação, não cheguei a ver nenhum beijo gay pelos lugares “públicos” que passei, salvo nas baladas. E olha que fiquei por lá nove dias…
Onde ficar em Nova York?
Talvez uma das perguntas mais difíceis de ser respondida, principalmente se você é gay. A maioria dos hotéis de Nova York é, digamos, “friendly”. O mais badalado (e comentado) de todos que li sobre, é o The Out Hotel.
Bairros recomendados para os gays se hospedarem e ficarem perto dos fervos são: The Meat Packing Districs, SoHo, The Greenwhich gay area e a sensação do momento, o bairro de Hell’s Kitchen. Quem se hospeda próximo do Empire State Building, da Broadway ou do Central Park também estará bem localizado.
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Uma boa notícia é que Nova York é, praticamente, inteira coberta por metrôs que circulam 24 horas, então não terá problema se ficar numa área mais afastada, mas, de uma forma geral, ficar hospedado no Brooklyn ou no Williamsburg tende a ser um pouco mais em conta.
A regra dos tips (ou gorjetas)
Nos EUA, muitas pessoas que trabalham em restaurantes e bares sobrevivem quase que exclusivamente de gorjetas e no meio LGBT não seria diferente. A título de conhecimento, você não é obrigado a dar tip (gorjeta) em nenhum lugar, os garçons não deixarão de te atender por causa disso, nem as drags irão parar o show.
Mas fica a consciência de que muitos deles trabalham a noite inteira e não recebem um salário fixo, assim como os artistas que se produzem, vão lá e se apresentam, vivendo apenas do que ganham de gorjeta. Muita gente dá nem que seja US$ 1 e eu acho justíssimo.
Outro ponto importante: a maioria dos gogo boys americanos tem corpo normal e poderiam ser qualquer um que está curtindo a pista de dança. Eles também são caçadores de gorjetas e, de todos os clubes que visitei, acho que somente um é que era bombado.
A cerveja custava em média US$ 6 (fora gorjeta que costuma ser de um a dois dólares por cada bebida) e os drinks, um pouco mais do que isso.
Rooftops, vida noturna e balada gay em Nova York
Primeiramente, não é porque Nova York é uma das maiores cidade do planeta que ela teria também os maiores clubes. Por lá tudo é bastante segmentado: tem a boate pra quem gosta de couro (leather), para assistir shows de drags, outras para assistir Ru Paul’s e tem clubes até para quem quer só fazer sexo! A boa dica é que quase nenhum dos clubes de Nova York cobra entrada, mas eles esperam que você consuma ao menos uma bebida.
No quesito noite, uma das vantagens, como já citei, é que o metrô de Nova York funciona 24 horas, então não importa onde esteja, pode chegar a qualquer lugar com ele, sem problemas! As baladas começam por volta das 23h e tudo, ABSOLUTAMENTE TUDO, acaba no máximo as 4h da manhã, conforme uma lei municipal. Fique esperto, também, porque beber na rua é crime, só se pode ingerir bebida alcoólica dentro de casa ou nos clubes. Se você for pego bebendo na rua pode ser multado e até preso!
Leve sua CNH ou outro documento com foto (que não precisa ser necessariamente o passaporte), pois toda balada precisa apresentar uma identificação para entrar. O intuito maior é conferir a data de nascimento, pois é necessário ser maior de 21 anos para entrar nas baladas americanas.
Curiosidade: de uma forma geral, os seguranças também não tem o hábito de revistar quem entra, o que achei muito estranho, sobretudo em se tratando de Estados Unidos e sua obsessão por segurança.
Agora vamos ao roteiro de baladas LGBT em Nova York:
Industry
Endereço: 355 W 52nd St, Nova York (mapa) – Domingo a 5ª
O lugar mais bombado da cidade, atualmente, e que mais se assemelha às boates brasileiras. A casa é pequena e toca boa música pop atual e antiga. Algumas noites tem, também, show de drags. Diferentemente do Brasil, as drags americanas dublam, brincam e fazem um show bem completo e longo, inclusive convidando a plateia para brincar com elas no palco em vários momentos. Você pode dar gorjeta em qualquer momento, sendo um indicativo de que o show está bom. O público é jovem e tem muita gente bonita, mas “caruda”. É o único lugar que vi o pessoal deixando mochila numa espécie de mesa, não sei se os outros também tem um guarda volumes. Especialmente nos finais de semana fica lotado, vale a visita!
Therapy
Endereço: 348 W 52nd St, New York (mapa) – Todos os dias
Fica exatamente em frente ao Industry, tem dois andares, sendo que o primeiro andar é mais intimista, pra paquera e onde fica o banheiro. No segundo piso, o DJ projetava clipes remixados no telão e o pessoal ficou bem animado, mas parecia que a maioria era gringo. Outro bar fica nos fundos da pista.
Ritz
Endereço: 369 W 46th St #2, New York (mapa) – Todos os dias
Balada gay com dois ambientes e uma iluminação babado, a mais parecida com as brasileiros das que visitei. Fica bem pertinho do Industry e Teraphy (dá pra ir caminhando), se você tiver disposição dá até pra fazer os três na mesma noite. Também fica cheio nos finais de semana, muita gente jovem, bonita e com a bicharada se espremendo na pista ao som de muito bate-cabelo. Não teve show de drags.
Flaming Saddles
Endereço: 793 9th Ave, New York (mapa) – Todos os dias
Fica quase na mesma esquina do Ritz, é um bar no “estilão” americano, onde foram gravadas cenas do filme Showgirl, mas não me empolgou. Parece resistir ao tempo e estava vazio quando entrei. Um garçom dançou uma música em cima do balcão, desfilando e dançando. Fui mais só pela curiosidade. Boatos disseram que tinha striptease, mas não me pareceu que nada demais aconteceria.
NOTA: Esses quatro estabelecimentos estão a uma pequena distância caminhando da Times Square e daquela região.
The Monster
Endereço: 80 Grove St, New York (mapa) – Todos os dias
Clube mais estilo inferninho e com músicas menos conhecidas. Tem um bar grande no primeiro piso e, descendo as escadas, está uma pista de dança mais singela, onde também acontece show das drags sedentas por tip, tip, tip (gorjeta), inclusive uma delas ameaçou parar o show caso não recebesse mais gorjetas. 😮
The Stonewall Inn
Endereço: 53 Christopher St, New York (mapa) – Todos os dias
Quase em frente à Monster, fica esse, que é conhecido como o primeiro clube gay de Nova York e está ativo até hoje. Atualmente, funciona mais no estilo bar, com uma mesa de sinuca, parece que tem uma pista de dança, mas estava fechada no dia que visitei, se não me engano era uma terça-feira.
NOTA: Esses dois estabelecimentos estão a uma pequena distância caminhando da estação de metrô Christoper St.
Le Bain
Endereço: 848 Washington St, New York (mapa) – 4ª a domingo
Um rooftop na região do Meatpacking District que eu não dava nada por ele, mas que, quando entrei, se tornou um dos meus lugares favoritos na cidade. Primeiro, pela vista do lugar, que fica no 18º andar do Hotel The Standard High Line New York e de onde você terá uma das mais belas vistas de Nova York. Não se intimide pela fila que forma do lado de fora, o elevador é exclusivo para quem vai ao rooftop. É cheio de detalhes e quando você sair do elevador, vai dar de cara com um bar e uma piscina aquecida pra quem quiser nadar, inclusive com toalhas pra secar na saída, confesso que fiquei arrependido de não ter ido de sunga!
E você não deve deixar de ir ao banheiro que fica do lado esquerdo do bar. A parede lateral é toda de vidro e tem uma vista direta para o Empire State. Queria eu sempre fazer minhas necessidades básicas com aquela vista viu? O 1º piso, além de “aquecido”, é todo de vidro e já da pra ter uma ideia da cidade dali de dentro, mas é subindo as escadas que a vista fica arrasadora. Lá de cima, Nova York se revela quase que em 360º, com suas luzes e contornos tão espetaculares. Poltronas, espreguiçadeiras, outro bar com fundo de vidro e uma espécie de creperia, que compõe esse espaço “delicinha” por onde eu queria ficar até o dia amanhecer. Em geral, os drinks eram sofisticados e um pouco mais caros do que dos outros lugares, geralmente acima de US$ 10. Pra todo lado que você olhar, inclusive atrás do bar, poderá ver a cidade toda iluminada. A música é boa, no estilo lounge, com público jovem e bonito, percebi que muita gente vai direto do trabalho, depois do final do expediente mesmo. Não é propriamente um clube gay, mas a “bicharada” adora e lota o lugar.
Boxers
Endereço Boxers NY: 37 West 20th St., Chelsea, New York (mapa) – Todos os dias
Endereço Boxers Sports Bar: 742 9th Ave, Hells Kitchen, New York (mapa) – Todos os dias
É um “barzão” gigante onde todos os garçons servem os drinks apenas usando cuecas boxer vermelhas, todos sarados e gostosos. Ambiente ideal para um esquenta, com música boa, muito frequentado por grupinhos. Interessante que tem um terminal onde você paga US$ 3 e pode carregar seu telefone. Também serve comida: pizza, batata frita, etc.. Não é propriamente uma boate.
Eagle
Endereço: 554 W 28th St, New York (mapa) – Todos os dias
O clube mais exótico dentre todos que visitei. É um leather club (clube do couro), meio fetichista, muita gente vai vestida com roupas de couro apertadinho. A luz é mais baixa, várias TVs ficam passando filme pornô e o clima de pegação. É quase igual ao de uma sauna, inclusive com muitas olhadas no banheirão. Foi o clube no qual achei que tinha mais gente afim de paquera. É grande, são 3 pisos e o terceiro é aberto, no estilo rooftop, tem também um bar. O lugar parece ser a casa dos ursos também, muitos gordinhos estavam por lá. Esse é o único clube que fica um pouco mais afastado, bem pertinho do High Line, mas não tem metrô muito perto, precisa andar cerca de dez minutos.
NOTA: Esses três estabelecimentos ficam relativamente próximos e podem ser visitados todos numa mesma noite.
Outra informação importante é que visitei todos os lugares mencionados, inclusive mais de um por noite e nenhum deles tive que pagar pra entrar. A maioria dos lugares citados aceita apenas dinheiro e há caixas eletrônicos dentro dos próprios estabelecimentos para quem precisa sacar dinheiro vivo.
Segundo as pessoas que conheci, no verão outro lugar “bombado” de Nova York é Fire Island Pines, uma espécie de ilha que tem muitas festas com temática e público LGBT, na estação mais ensolarada do ano. Está a cerca de 1h de Manhattan. Se você visitar, deixe comentários aqui.
Outras baladas e bares recomendados pelos guias que encontrei, mas não visitei:
Monarch
Endereço: 71 W 35th St, New York (mapa) – Todos os dias
Cielo (gay-friendly club)
Endereço: 18 Little West 12th St, New York (mapa) – Todos os dias
G Lounge
Endereço: 225 W 19th St, New York (mapa) – Todos os dias
Dumbo
Dumbo, Brooklyn (mapa)
É uma área linda do Brooklyn, de onde se vê as luzes da cidade.
O sexo e a cidade (sex and the city)
Vale repetir essa: tem público para todos os gostos, mas a coisa não é assim, tão fácil quanto alguns podem pensar. Primeiro, porque não vi nenhum tipo de pegação nos parques e locais públicos. Se isso já aconteceu, parece que ficou no passado.
Li e ouvi alguns conhecidos na cidade dizerem que “as saunas de Nova York são decadentes e frequentadas basicamente por turistas ou pessoas desinformadas, além de velhos que não conseguem sexo de outras maneiras”. Isso foi nas palavras dos outros, porque não tive tempo de conferir in loco essa informação, ok?
Para quem quiser, digamos, checar melhor pessoalmente, uma das saunas mais comentadas nos relatos que encontrei foi East/West Side Club, que tem duas unidades exatamente no mesmo endereço. Se alguém conhecer, deixa comentário contando como foi. Ficam bem próximas do Central Park.
O jeito mais usual, comum e fácil de conseguir sexo é através dos aplicativos de pegação (como Tinder, Grindr, Hornet e Scruff). E seguindo as tendências mundiais, constatei que a grande maioria dos homossexuais em Nova York é passiva (bottom), então se você for ativo (top) ou versátil (vers), pode se dar muito bem. Deixo aqui algumas perguntas úteis para o bate papo caso você não saiba muito bem inglês:
– Are you top of bottom? (Você é ativo ou passivo?)
– Can you host? (Você pode receber alguém na sua casa?)
– Are you poz? (Você tem HIV?)
🌈Veja mais dicas de línguas na série Pajubá Viajante
Quando o assunto é prevenção, parece que muita gente transa sem camisinha, o que não recomendo. A impressão que tive é que doenças sexualmente transmissíveis (DST) e HIV são coisas do cotidiano. Conversei com alguns caras nos aplicativos e muitos declararam serem portadores do vírus, frisando que a maioria disse estar em tratamento e atualmente com carga viral “indetectável”, mas ainda sim, eu prefiro prevenir e usar camisinha sempre!
Por lá também é comum o uso da dita PrEP (uma forma de prevenção que envolve a utilização de um medicamento antirretroviral, por pessoas não infectadas, para reduzir o risco de aquisição do HIV através de relações sexuais), sendo que as pessoas vão ao médico e simplesmente pedem a receita, são elas mesmas é quem compram seus medicamentos, diferentemente do Brasil, que tudo é fornecido pelo governo.
Primeira vez em Nova York
Ao final da minha primeira vez em Nova York eu estava exausto por viver tanta coisas, mas muito feliz. Minha conclusão é que a cidade é absurdamente intensa, principalmente se você quiser conhecer tudo que ela tem a oferecer de dia e de noite.
Além disso, constatei que se trata de uma metrópole democrática, que tem públicos e programas para todos os gostos, inclusive nos sete dias da semana. Já não vejo a hora de voltar! Quem tiver outras dicas compartilhe nos comentários.
Alguns links úteis:
Get Out Mag | Next Magazine Nightlife | Time Out NY LGBT | Time Out NY LGBT Clubs & Parties | NYC Gay | Gay Travel NY
Amilton, brigadaço por esse maravilhoso Guia Gay de Nova York! Vai ser essencial pra todas as bis que forem pra lá, inclusive eu mesmo! 😛
🗽 Assista aos destaques de NYC nos stories do @ViajaBi 🗽
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🏨 Hotel em Nova York: onde ficar e hospedagens alternativas 🏨
27 Comentários
Nemerson Ramos
Adorei a descrição de tudo. Muito obrigado.
Rafael Leick
Eba, que bom que gostou! Valeu e volte sempre! 🙂
Lucas El'Osta
Estava achando complicado encontrar dicas de roteiros gays, e esse post foi o mais completo! <3
Vou tentar conhecer pelo menos metade dos lugares nessa primeira ida… hehehe.
Rafael Leick
Oba! Que bom ler isso. Vou agradecer ao Amilton de novo pela contribuição. 😉
Depois que chegar de NY, volta aqui pra contar o que achou, tá? E manda ver usando #viajabi nas suas fotos no Insta. Aliás, hoje de manhã vi seu Insta ainda… rs
bjs
Marcus Fexa
irei em dezembro e já estou mandando ver no meu roteiro, ficarei 12 dias, quero aproveitar o máximo, muito legal as dicas
Rafael Leick
Oi, Marcus. Que bom que curtiu, quando viajar, marque suas fotos com #viajabi no Instagram pra eu poder acompanhar você usando as dicas, belê? 🙂 Bêjo!
João Batista
Estava a procura de dicas gayrpara New York e não encontrei nada que me ajudasse , somente seu post.
Super completo adorei .
Estou indo em Novembro e vou seguir muitas das suas dicas .
Obrigado 🙂
Rafael Leick
Oi, João. Muito obrigado pelo feedback. Ele arrasou nas dicas mesmo. 🙂
Promete que depois volta aqui pra contar sua experiência? E use #viajabi nas suas fotos pra eu acompanhar hein?
Daniel
Que decepção saber q a Conduta da cidade mais Cosmopolita do Mundo é igualzinha a de Boston. Já riscando os lugares Gays e curtindo apenas o roteiro de primeira vez na Cidade. Muito bom seu Blog.
Rafael Leick
Oi, Daniel. Valeu pelo comentário. Você diz conduta no sentido de transarem sem camisinha? É triste mesmo. 🙁
Mas vale a pena conhecer esses lugares gays, não?
Obrigado pelo elogio! 😉
Ricardo
Depois dessa matéria, estou super empolgado para desfrutar de cada lugar e aproveitar 100% da minha trip. Obrigado por nos ajudar!! #JuntosSomosMais Agradeço pelas informações eo compartilhamento #viajabi
Rafael Leick
Oi, Ricardo, tudo bem?
Que delícia de comentário. Que bom que gostou e que o Viaja Bi! conseguiu ajudar na sua viagem. Enquanto estiver lá use #viajabi nas fotos pra eu acompanhar, ok? Valeu!!!
bjs
Luiz Sena Teixeira
Onde rola a concentração de Brasileiros para a parada gay de NYC?
Rafael Leick
Oi, Luiz, tudo bem?
No site oficial do evento diz que será na 7th Ave com a 16th St. Veja esse link e esse link. 😉
Jcsjuliocesarjcs
Lindao parabéns pelo belo guia! Eu já morei em nyc, e sei como é do nada grandes boates fecham, como a antiga splash, se passar um tempo fora e voltar, tudo muda, como vc disse a questão são os grupinhos, não há grandes boates! São mais estilo bares e o pessoal vai mesmo nos apps. Vc foi espetacular! Bjao
Rafael Leick
Oi, querido, obrigado pelo feedback! Vou repassar pro Amilton, ele arrasou demais mesmo! 😉 Beijão!
João Pedro
Olá! Adorei a Matéria sobre NYC. Porém, ainda tenho 19 anos de idade e estou de viagem marcada para lá … será que existe em Nova York algum bar/balada “under 21”? Adoraria saber isso para aproveitar uma futura viagem conhecendo os clubs LGBT da Big Apple
Rafael Leick
Oi João, tudo bem? Tentei achar essa informação pra você, como prometi, mas realmente não é muito simples já que a maioria é pra maiores de 21. Aconselho você a jogar lá no grupo pra ver se alguém consegue te ajudar: https://www.facebook.com/groups/viajabi/
De qualquer forma, devem rolar festas onde menores possam entrar. Chegando lá, os apps de pegação podem te ajudar também. Eu cheguei a perguntar para alguns locais, mas ainda não tive uma boa resposta. Caso consiga, volto aqui pra te responder.
bjs
Saulo
caramba! que relato completo! ja vou ver outros destinos que eu irei viajar!! adorei!!
Rafael Leick
Oi, Saulo. Brigadão pelo comentário 😉
Fico feliz! Quais são seus próximos destinos?
bjs
Saulo
final do mes eu vou pra cuba e no carnaval vou p NY! 😀
Rafael Leick
Eike delícia! Aproveite muito! Cuba tenho um post aqui de autores convidados e NY você já viu! 🙂
Tô indo pra NY em junho.
michael
Ola pessoal tudo bem , então estou com vagem marcada para Miami em 09/08/2019 e pretendo passar por Nova York, e Chicago, e gostaria de juntar mais pessoas para dividir um Ap Airb&b e assim ficar mais acessível para todos, não sei se este e o espaço certo para está publicação, se for agradeço ao espaço, se não peço desculpas, aqueles que se interessarem segue meu Whats [número de telefone oculto]. Michael, beijos e abraços
Rafael Leick
Oi, Michael, tudo bem? Obrigado pelo comentário. Seu telefone foi oculto para proteger sua privacidade, ok? Você pode fazer postagens como essa (sem postar telefone), no nosso grupo fechado no Facebook. Mas deixa eu te adiantar que, como falei nesse post aqui, o Airbnb é proibido no estado de NY. Então tente buscar hospedagens alternativas por lá, ok? Beijos! 😉
Guilherme Granziol
Nossa, ameu o post. Estou indo para o Canadá em Novembro, mas passo 4 dias na Big Apple. Será minha segunda vez nos EUA, mas a primeira em NYC e já to montando o roteiro de todos os dias. Esse post me ajudou muito, e achei a ideia do blog incrível! Já segui todos vocês no insta, já pedi pra aprticipar do grupono Face e já quero mais dicas porque amei! Não sou tão fã da América do Norte, sempre viajo mais pra Europa, mas dessa vez to indo (sozinho) com a cara e a coragem desbravar NYC que sempre foi um sonho, obviamente. Então, já marquei uns 4 lugares recomendados por vocês e amei a ideia de uma balada no rooftop! Parabéns, vocês são demais! <3
Rafael Leick
Oi, querido, tudo bem?
Poxa, que delícia de comentário, muito obrigado! 😉 Tem bastante conteúdo de Toronto aqui no blog também, dê uma olhada pra ver se te ajuda também, ok?
Fico feliz que esse post tenha te ajudado.
Beijos!!!
Douglas Lima
Guilherme vi que esta indo sozinho para ny em novembro estarei por lá e sozinho tbm hehehehe, caso queria alguma companhia manda um e-mail ai doug20pr@gmail.com