Hostel em Lima e táxi pro aeroporto | Mochilão no Peru #30
O Mochilão no Peru chegou ao fim. 🙁 Depois de 1 mês curtindo esse país maravilhoso, chegou a hora de ir embora pra casa, voltar pra São Paulo. Mas antes, tem mais um chorinho do que escrevi no meu caderninho de viagem (ou diário de bordo) sobre meu hostel em Lima e o táxi para o aeroporto.
MOCHILÃO NO PERU – DIA 30 – 14/3 – SEGUNDA
Hostel em Lima e táxi pro aeroporto
Esse deve ser o relato mais curto e mais chato da viagem, afinal é o dia de voltar pra casa.
Acordei pra tomar café-da-manhã no 151 Backpackers Hostel. Era mega simples (até demais)! Só pão, geleia, chá e café. Faltou um pouco de sustância, mas deu pra se alimentar. Já aproveitei e combinei no hostel mesmo um táxi para às 10h, pra ir ao aeroporto tranquilo, sem correria.
Fui tomar um banho e os boxes era meio translúcidos, como falei ontem. Mas só na hora que eu estava saindo entrou alguém. E era justamente o mesmo dinamarquês que estava fazendo yoga no chão do quarto na hora que eu acordei, o da cama bem em frente à minha. Ê, sofrência!
Essas são as vantagens de hostel. 🙂 Por essas e outras, sempre prefiro. 😛 Não que eu tivesse olhando ou tentando esticar o pescoço pra tentar sem sucesso ver alguma coisa, mas né? Tô brincando com o motivo, mas realmente prefiro hostel mesmo.
Escovei meus dentes, fechei minha mala e o táxi já tinha chegado. Combinei a corrida por S./ 55 de Miraflores, bairro mais turístico de Lima, até o aeroporto. Isso foi menos que o preço “tabelado” oficial, de S./ 60 e mais do que os S./ 50 que consegui ontem na pechincha. Mas não podia ser melhor!
Não sei se é porque era amigo da recepcionista ou se só dei sorte mesmo, mas o carro era chique e o ar condicionado (tão necessário naquele calor) estava bala! Parecia que eu tinha pego um Uber e não um táxi comum. Top!
No caminho, eu perguntei e o taxista me explicou as diferenças entre a Municipalidad da cidade (prefeitura) e a Municipalidad dos distritos (subprefeituras). Também perguntei quando eram as eleições, já que tinha propaganda espalhada no país todo, mesmo nos povos mais remotos (um dos candidatos chamava PPK, tipo “vote pepeka”). Isso mostra que em todos os países, os povos esquecidos são lembrados bem nessa época. Que coincidência!

Saindo do meu hostel em Lima, peguei um táxi pro aeroporto e aproveitei pra fazer a foto nos Nuevos Soles, moeda peruana
[Isso não estava no caderno, mas por falar em coincidência, a eleição desse ano vai eleger presidente e os membros do Congresso Nacional e acontece justamente hoje, 8 de abril, dia que tô publicando esse post. Boa sorte, Peru!]
E aí foi hora de voltar pra São Paulo (quero ressaltar que dessa vez a Latam conseguiu entregar minha mala inteira! Uhuuulll). No voo de volta, conheci a Alejandrina, uma peruana mega fofa que trabalha com turismo no país e com quem tive altos papos filosóficos sobre o tema, principalmente sobre a exploração dos povos nativos e sobre fazer a diferença no mundo.
E assim encerro meu Mochilão no Peru, com uma pergunta pra refletir:
“Que diferença você quer fazer no mundo hoje?”
Fiquem ligados que ainda vai ter mais conteúdo do Peru por aqui.
Até, primatas!
Reserve hotel em Lima
Veja tudo sobre meu mochilão no Peru 
[Post originalmente publicado em 08/04/2016 no Viagem Primata e migrado por seu autor para o Viaja Bi! em 26/11/2018]
Comentar