Hoje o Mochilão no Peru não foi tanto de mochilar. Por quê? Porque foi dia de ficar trabalhando em viagem depois da balada gay do dia anterior. Mas tinha gatíneos no hostel. 🙂

 

MOCHILÃO NO PERU – DIA 6 – 19/2 – SEXTA

Trabalhando em viagem depois da balada gay

Bom, ontem como eu adiantei no último post, resolvi sair pra conhecer a noite gay de Lima pra poder escrever sobre ela. Meu destino foi a balada mais badalada de Miraflores. A casa abria 23h30, mas cheguei por volta de 1h da manhã. Mas foi decepcionante ver que eu era a 8ª pessoa na balada depois tantas horas aberta.

O número até a hora de eu ir embora aumentou passou um pouco de 20, mas né? Decepcionante. Eu ainda fiquei esperando, porque às 3h teria um show e um concurso duvidoso chamado “Calzoncillos Mojados – Edição Junior” (Cuecas Molhadas). Já deu pra imaginar o que viria, né? Mas passou das 3h e não aconteceu, então fui embora.

A entrada custou S./ 12, mas ganhava um super drink… Na verdade, ganhava um copo de cerveja Brahma mesmo. E eles não chamam de drink, chamam de trago mesmo, em espanhol. Faz mais sentido, pelo menos.

Nas horas que fiquei ali em pé no balcão, a coisa mais animada que aconteceu foi bater um papo com dois amigos de infância, peruanos, que estavam saindo pela primeira vez pra uma balada gay em Lima, apesar de se dizerem bissexuais no armário. 🤷‍♂️ Pelo menos o papo foi interessante.

Hoje, como eu tinha que preparar a apresentação de amanhã, pro Seminário Destinos 2.0: Tendencias en la Promoción Digital, tirei o dia meio que off. Levantei tarde e tomei café-da-manhã aqui no Red Llama Eco Hostel, que vai até às 11h. Esqueci de tirar foto do café (sorry), mas não tinha muita coisa. Tinha leite (feito com pó), um suco, manteiga, geleia, pão, cebola caramelizada, melancia e uva. E era isso.

Depois morguei um pouco na cama, me debatendo de preguiça.

Fui tirar umas fotos pra fazer o review completo do hostel pra vocês, me atualizei nos e-mails e redes e à tarde saí pra almoçar.

No caminho, passei em frente a um mercado de artesanato que entrei ontem (e esqueci de contar no relato), bem pertinho. Lá vi garrafas de pisco em formato de pinto, máscaras xamânicas e casacos feitos com lã de alpaca. Mas souvenirs só vou comprar no último dia. Esse mercado fica aberto todos os dias, das 9h às 21h.

Almocei na lanchonete Sanguchisimo, mas apesar de ser hambúrguer, pedi num prato com salada e molhos, além de suco natural (que podia ser de maracujá ou do tradicional chincha morada). O combo que pedi (Menu 2) saiu por S./ 25,50.

Voltei pro hostel, tirei umas outras fotos, de lugares que não tinha entrado aqui ainda e voltei pro computador. Eles tem muitos gatos aqui pela rua. Dois deles foram meio que adotados pelo hostel e só dormem. 🙂

Fiz a reserva da passagem de Cusco pra Lima, mas não consegui fazer o pagamento por conta do Verified by Visa, que manda a confirmação por SMS. Como estou em outro país, não chegou. Amanhã depois do seminário tento resolver isso.

Aproveitei também pra pesquisar um pouco como fazer meu roteiro, já que a partir de domingo (depois de amanhã), ainda não tenho roteiro definido nem nada. 😮

Voltei a trabalhar no seminário, incluindo um pouco sobre viagem LGBT+ e finalizei agora há pouco, percebendo que estou com fome e sem ter comprado nada pra comer. Mas já tá tarde, então vou tomar banho, matar a fome com água e dormir, que amanhã o seminário é cedo.

Hasta luego! 😉

 

 Veja o review Red Llama Eco Hostel

 Reserve hotel em Lima

 Veja tudo sobre meu mochilão no Peru 

 

[Post originalmente publicado em 19/02/2016 no Viagem Primata e migrado por seu autor para o Viaja Bi! em 23/11/2018]

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