24 de março de 2016

5 motivos pra visitar Tel Aviv (Israel), o óasis gay do Oriente Médio

“Tel Aviv? Israel? Oriente Médio? No Viaja Bi!? Rafa, você tem certeza que não bebeu e tá doidão?”

Tenho sim, bi! Por mais que as notícias que chegam aqui não sejam as melhores sobre o Oriente Médio e os gays não sejam aceitos em boa parte da região, Israel é um país mais tolerante em relação à homossexualidade e Tel Aviv é um oásis para a comunidade LGBT, é tipo a meca gay!

E eu lá tenho embasamento pra falar isso? Tenho, uai! Senão não estaria contando isso pra vocês! Quando o Fabio escreveu falando das 7 Dicas de Destinos Gay Friendly para 2016 no Mundo, Tel Aviv foi citada como um dos destaques pra esse ano. E se você é uma #BiDesconfiada e quer mais provas, vamos lá…

Turistas gost... bonitos boiam no Mar Morto, em Israel (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

Turistas gost… bonitos boiam no Mar Morto, em Israel (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

O canal Põe na Roda foi conferir no ano passado a Semana da Parada de Tel Aviv e fez uma reportagem bacanuda sobre o evento e mais vários destaques LGBT na cidade. Inclusive, na entrevista que fiz com o Felipe Abe, ele contou o quão impactante e aberta é Tel Aviv. O Pedro HMC reforçou isso também na entrevista pro Viaja Bi!. O blog Two Bad Tourists, escrito (em inglês) por um casal gay, também foi pra lá no final de 2014 e falou do Top 10 de experiências visitando Israel.

Muito amor em Israel (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

Muito amor em Israel (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

Além disso, a gente ainda conversou com uma representante do Ministério de Turismo de Israel no Brasil, Cleo Ickowicz, que garantiu que o governo tem feito investimentos massivos com foco no turismo LGBT recentemente e também com o Nadav Peretz, da agência de turismo gay OUTstanding Travel, que quer levar cada vez mais brasileiros pra conhecer essa cidade que é, por assim dizer, hétero-friendly! 🙂

Tá convencido? Ainda não?

Então tá, vou te dar 5 motivos pra visitar Tel Aviv, o oásis gay no Oriente Médio!

 

1- Tel Aviv tem boys magia nível deuses

Sim, os boys de Israel são lindos. Não tem como negar. Eu encontrei alguns quando fiz uma viagem até o Salar de Uyuni, na Bolívia saindo do Atacama, no Chile. E posso garantir que fiquei encantado. E faz uma busca pelos boys de lá e vê se você não concorda comigo, bi… E quando eles abrem o sorriso? <3

Preciso ir pra lá UR-GEN-TE! Quero. Amo/Sou.

Boys magia em Tel Aviv, eu quero! (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

Boys magia em Tel Aviv, eu quero! (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

 

2- Tel Aviv tem aceitação

Como já falei, ser parte do Oriente Médio não impediu em nada de Tel Aviv ser um poço de aceitação e amor. Ouvi dizer que por lá as gays andam de mãos dadas na rua, se beijam ou fazem carinho sem ter ninguém olhando, comentando, apontando ou agredindo. Tipo aqui no Brasil, sabe? Igualzinho. Só que não.

Desde 1992, é ilegal a discriminação contra orientação sexual e identidade de gênero. Sim, 92, você ainda chupava chupeta e não outras coisas. Isso se você já era nascido. As gay tudo são parte da sociedade com muito respeito, não tem discriminação não.

Eles tem até um centro público pros LGBT, parque aquático “colorido” além de uma praia gay, que também é chamada só de praia mesmo… 😛 É a Hilton Beach.

Lá em Israel, mais de 80% da população apoia o direito dos gays de constituir família e ter filhos e a Madonna tem casa lá. Isso já lacra, né?

 

3- Tel Aviv tem segurança

Tendo toda essa aceitação e respeito, não é de se esperar que a população LGBT se sinta segura. Mas o barato vai um pouco além!

Tel Aviv é considerada uma das cidades mais seguras pra qualquer pessoa LGBT expressar-se como bem entender. E no balaio dessa competição, entram grandes metrópoles que já falamos aqui, como Londres, Paris, Barcelona, Colônia, Amsterdã e Mykonos.

Lá a questão de direitos gays não é mais uma questão, o que aumenta exponencialmente a sensação de segurança, certo? Certo!

Vou arranjar um boy só pra fazer essa viagem romântica (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

Vou arranjar um boy só pra fazer essa viagem romântica (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

 

4- Tel Aviv tem (muito) fervo

Com tanto boy magia, segurança e respeito, o que você acha que as bis resolvem fazer? JOGAÇÃO PURA!!! Querem fervo. Não todas, claro, as tia cacura véia que nem eu não tanto, mas bi, se eu for pra Tel Aviv, vou ter que conferir tu-di-nho. Só pra contar pra vocês, claro! 🙂

Olha, o principal evento do fervo israelense é a Parada Gay de Israel, que não fica em um dia só não. A Parada em si tem dia marcado (3 de junho), mas o evento se estende por vários dias. Esse ano vai de 29 de maio a 4 de junho. E a festa é super inclusiva, tem héteros, crianças, idosos e todo tipo de gente.

A noite também não deixa barato e é bem conhecida mundo afora. As casas FFF e Evita fazem parte do circuito noturno principal de Tel Aviv, mas tantas outras como a ShpagatApoloMorpheum e Q-Hotel recheiam a lista.

Se esse fervo pra você é pouco, o sexshop/balada Sexyshop tem uma festa chamada BackRoom Sex Parties que, às sextas, tem uma emenda: “Nude party”, ou seja, peladão. #MandaNudes E tudo rola na parte de trás da loja. Se quer esquentar ainda mais, você pode se acabar na Sauna Paradise ou no Beef – Flight Club.

 

5- Israel tem turismo (não só) religioso

Calma, antes de me atacar falando que as religiões não aceitam a gente e tal, só escuta. Tel Aviv é uma cidade super moderna, mas é rodeada de outras cidades que são berços da civilização e que são importantíssimas pra várias religiões. Mas mesmo que você não seja uma #BiReligiosa, conhecer locais tão carregados de energia é uma experiência fortíssima.

Jerusalém, por exemplo, além de ser a capital de Israel, é uma cidade sagrada para os judeus, os católicos e os islâmicos. Petra, na Jordânia, também fica ali pertinho e foi considerada, em 2007, uma das Sete Maravilhas do Mundo. Ao norte de Israel, na região da Galileia, ainda tem Nazaré, bastante conhecida pelos cristãos por conta de Jesus Cristo.

Olha isso... OLHA ISSO!!! Quero! (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

Olha isso… OLHA ISSO!!! Quero! (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

A cidade praiana de Eilat é cercada por falésias de deserto colorido, do Deserto de NegevHaifa é a terceira maior cidade do país e é uma antiga colônia alemã.

No meio do deserto israelense fica um oásis de luxo que é tipo um spa natural chamado de Mar Morto. Conhece o nome? Sim, é lá que você fica na lama. Mas fica feliz. Afinal, a lama de lá é conhecida por ter poderes medicinais no tratamento de pele e é importante pra indústria cosmética. E é impossível você afundar pela grande quantidade de sal na água. Ou seja, você vai divar boiando e mostrando todo seu corpitcho. Um arraso!

Ou seja, mesmo sem ser religioso, você vai poder aproveitar muito de Israel.

Vou me bezuntar de lama no Mar Morto e... que bunda é essa, meu senhor? (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

Vou me bezuntar de lama no Mar Morto e… que bunda é essa, meu senhor? (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

 

Pronto, bi, tá convencido? Bora pra Israel!

E mande um beijo nosso pro Nadav que ele é um lindo! 😍

Desconto é muito amor! (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

Desconto é muito amor! (Foto: Divulgação / OUTstanding Travel)

 

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Sobre Rafael Leick

Rafael Leick

Criador dos projetos Viaja Bi!, Viagem Primata e ExploraSampa, host do podcast Casa na Árvore e colunista do UOL. Foi Diretor de Turismo da Câmara LGBT do Brasil. Escreve sobre viagem e turismo desde 2009. Comunicólogo, publicitário, criador de conteúdo e palestrante internacional, morou em Londres e São Paulo e já conheceu 30 países. É pai do Lupin, um golden dog. Todos os posts do Rafael.

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27 Comentários

  • Fabio Pastorello
    2016-03-24 18:02

    Com muita vontade de conhecer esse pedacinho gay friendly do Oriente Médio. Bom demais!

    • Eloah Cristina
      2016-03-26 10:22

      Até queria ir, mas só com meninos não rola kkkkkk …. tá faltando as meninas nesse lugar lindo tb.

      • Rafael Leick
        2016-03-28 03:52

        Hahahaha Mas tem umas gostosas por lá também, Eloah! (me senti um hétero agora)
        Dá uma olhada no vídeo 🙂

  • Helison Lima
    2016-04-01 22:12

    Já tinha ouvido muito falar de Tel Aviv e Israel como sendo super gay friendly, por isso , estou de malar prontas para o Gay Pride deste ano. Vou ficar lá por 15 dias

    • Rafael Leick
      2016-04-03 01:29

      Opa! Que maravilha, Helison!
      Talvez nos encontremos por lá! Fica de olho aqui no Viaja, Bi! que talvez tenhamos novidades. 🙂
      bjs

  • […] Pride Week 2016 (saiba mais) […]

  • Matheus cofer
    2016-09-01 00:29

    Olá. Tudo bem? Então eu gostaria muito de ir pra lá em 2017 mais não seu comprar o pacote de viajem daquele site que vc informou. Naquele site é tudo em inglês então é difícil entender e outra acho que não vendem por boleto por favor entre em contato comigo e me ajude.

    • Rafael Leick
      2016-09-01 01:46

      Oi, Matheus!
      A OUTstanding realmente faz o atendimento em inglês. Mas tem uma agência no Brasil chamada Aviva Prime, que é focada no público LGBT. Eles vendem pacotes da OUTstanding e outros também, e a principal especialidade deles é Tel Aviv. O melhor é que o atendimento é todo em português, eles são daqui mesmo. Entre em contato com eles pelo site http://avivaprime.com.br/faleconosco e fala que soube deles aqui pelo Viaja Bi!. Conversei com eles hoje ainda mais cedo e eles prometeram um desconto pros leitores do blog. Então fala que é leitor do Viaja Bi! e eles te ajudarão nessa. 😉
      bjs

  • Holyfat7
    2017-03-25 12:16

    E ae filhinho! Tua matéria ficou até legal e muito bem escrita, mas a falta de respeito (em relação à religião cristã) de uma parte de teu texto só me fez lembrar de alguns membros da comunidade LGBT que insistem em militar sobre algo que as Escrituras Sagradas condenam em suas páginas. E isso é algo que pode ser notado nas palavras minuciosamente escolhidas para compor seu texto. Veja o que o senhor escreveu na matéria: Ao norte de Israel, na região da Galileia, ainda tem Nazaré, onde um “tal” de Jesus é bem conhecido, soa familiar? Puta que pariu, será que eu realmente li essa porra que tu escreveste! Tu chamastes o filho de Deus de “tal”! E para mim isso soou de uma forma bastante pejorativa! Porque tu não escrevestes o seguinte na construção frasal: onde nasceu Jesus (sim, eu sei que estamos em um país livre e a liberdade de expressão é garantida a todas as pessoas, independente de cor, raça, sexo e religião). Além disso, houve uma séria redundância em sua construção frasal. Você utilizou as palavras tal e conhecido ao se referir à Jesus, cujo significado informal, na escrita, é praticamente idêntico. Cara, eu não sei se você é religioso, mas tome cuidado ao mencionar o nome de Jesus Cristo,pois este nome é sagrado para muitas pessoas. Enfim, digo com toda convicção e amor de um sacerdote anglicano que as pessoas que lutam pela causa LGBT se esquecem, ou não querem compreender que o homossexualismo é pecado (doa a quem doer, mas é a pura verdade bíblica). Abraços e se não fosse pelo “tal”, teu texto seria perfeito.

    • Rick
      2018-06-01 05:29

      Esse tal de jesus só tem fã pau no cu.

      • Rafael Leick
        2018-06-01 11:47

        Rick, não vamos generalizar de nenhum dos lados. 😉 Tem muito “fã” de Jesus que realmente segue o que ele pregou: “amor e respeito ao próximo”. Eu não sou religioso, mas acho que essa ideia é universal. E eu procuro ter o respeito ao próximo na minha vida também. Mas obrigado por comentar e tentar defender meu ponto de vista.

  • Holyfat7
    2017-03-25 12:29

    Somente uma correção! Porque tu não escrevestes o seguinte na construção frasal: onde nasceu Jesus (ele nasceu em Belém), ou melhor, ele viveu em Nazaré! Até mais!

  • Holyfat7
    2017-03-25 13:29

    O texto foi editado. E ae filhinho! Tua matéria ficou até legal e muito bem escrita, mas a falta de respeito (em relação à religião cristã) de uma parte de teu texto só me fez lembrar de alguns membros da comunidade LGBT que insistem em militar sobre algo que as Escrituras Sagradas condenam em suas páginas. E isso é algo que pode ser notado nas palavras minuciosamente escolhidas para compor seu texto. Veja o que o senhor escreveu na matéria: Ao norte de Israel, na região da Galileia, ainda tem Nazaré, onde um “tal” de Jesus é bem conhecido, soa familiar? Puta que pariu, será que eu realmente li essa porra que tu escreveste! Tu chamastes o filho de Deus de “tal”! E para mim isso soou de uma forma bastante pejorativa! Porque tu não escrevestes o seguinte na construção frasal: onde nasceu Jesus (sim, eu sei que estamos em um país livre e a liberdade de expressão é garantida a todas as pessoas, independente de cor, raça, sexo e religião). Além disso, a palavra tal, em contraste com a palavra conhecido, quis dizer que Jesus Cristo “se acha o cara, se acha o melhor de todos”, o que, por si só, é uma grande mentira daqueles que não
    conhecem a mensagem do Evangelho. Mano, eu não sei você é religioso, mas tome cuidado ao mencionar o nome de Jesus Cristo, pois este nome é sagrado para muitas pessoas. Enfim, digo com toda convicção e amor de um sacerdote anglicano que as pessoas que lutam pela causa LGBT se esquecem, ou não querem compreender que o homossexualismo é pecado (doa a quem doer, mas é a pura verdade bíblica). Abraços e se não fosse pelo “tal”, teu texto seria perfeito.

    • Rafael Leick
      2017-03-28 20:51

      Oi, Holyfat7, tudo bem? Obrigado pelo comentário e elogios. Sobre a crítica, que considero construtiva, do seu comentário, acho que a questão foi só de interpretação de texto mesmo. Como você leu o texto todo, deve ter percebido que o tom dele é leve e descontraído. O uso do “tal” não teve intenção pejorativa nenhuma. E muito menos conotação religiosa. A palavra foi usada justamente de forma irônica para ressaltar que ele é conhecido pra caramba e a cidade é conhecida principalmente por causa dele. Em termos gays, seria como eu dizer algo do tipo: “tocou Vogue naquela balada gay, onde uma tal de Madonna é bem conhecida, soa familiar?”. Foi mais no sentido de enaltecer a relação entre a pessoa e o local. Sobre a palavra “conhecido”, a interpretação passou longe A palavra “conhecido” significa que ele é conhecido. E ponto. Nada tem a ver com se achar o melhor de todos. O “tal” consegui entender seu ponto, mesmo não concordando. Mas permita-me parafrasear você para expressar o que senti quando li a parte do “conhecido” no seu comentário: “Puta que pariu, será que eu realmente li essa porra que tu escreveste!”. Ah! A verdade bíblica é verdade pra quem crê na Bíblia e eu super respeito. Mas devemos respeitar as pessoas que tem outras crenças também, então fico feliz de você ter adicionado o sufixo à palavra “verdade”. Mandou bem! Queria finalizar só te alertando que você também cometeu uma falta de respeito com os LGBTs. Não se usa homossexualismo, e sim homossexualidade. Mas, te perdoo. O sufixo -ismo na palavra foi usado historicamente para denotar doença. Quando foi finalmente reconhecido pela comunidade científica que não é doença e sim uma condição natural, o termo foi alterado para homossexualidade. Apesar dos dois termos existirem, um é mais respeitoso que o outro. Assim foi com o “tal”. Pode ter as duas interpretações. Eu tive a minha, respeitosa, ao escrever, e você teve a sua, pejorativa, ao ler. Para não causar mais confusões, apesar de não precisar, pois estou me expressando sem ofensas em um espaço que é meu, alterei meu texto para deixá-lo mais quadrado e não divertido, mas evitando ofender quem possa ler o “tal” de modo pejorativo. De qualquer modo, obrigado pela visita e por usar seu tempo para abrir o diálogo e deixar seu comentário. Obrigado!

  • vitor uzeda
    2017-04-24 09:12

    Quero muito programar para conhecer nas minhas férias em Fevereiro de 2018, é um período legal? E quanto aos gastos na cidade, é uma cidade cara? Qual a moeda que mais se usa? Qual o melhor lugar pra eu ficar em termos de acessibilidade e custo, doido pra conhecer esses homens maravilhosos.

    • Rafael Leick
      2017-04-24 21:34

      Oi, Vitor, tudo bem? Como eu falei no post, infelizmente, ainda não conheço Israel.
      Mas vou pedir pra um colega meu passar aqui pra te ajudar. Guenta as pontas! 😉
      PS: quando for pra lá, volta aqui pra contar tudo, tá? Já tô curioso pra saber dos seus bafos com os boys escândalo! 🙂

    • Átila Paixão
      2017-04-24 23:55

      Boa noite Vitor! Tudo bom?

      Fui chamado pelo Rafa para te ajudar. Tenho uma agência direcionada para esse tipo de viagem e fica mais fácil trocarmos informações. Além disso algumas informações são essenciais pra calcular o que você perguntou: se vai acompanhado ou sozinho e quanto tempo pretende ficar.

      Será mais fácil se me passar sua necessidade melhor e eu posso montar dentro do que precisa a melhor opção possível.

    • Rafael Leick
      2017-04-25 00:42

      Victor, reuni algumas infos que podem te ajudar…
      O melhor point da cidade é o Quarteirão Gay, entre as avenidas Rotschild e a Allenby, passando pela Rua Sheinkin. Alguns points para comer: restaurante e café Orna & Ella (dizem que a maioria dos garçons é gay) e é indicado pro café da manhã; o Beta & Griga fica aberto 24h de domingo a quinta e tem foco nas meninas. Outro lugar pra visitar, e que pode te ajudar na escolha da hospedagem, é o Centro Comunitário GLTB (Gay Center), que fica no Parque Meir e tem várias atividades. As baladas já indiquei no post, se você der um Google nelas pra ver o endereço, dá pra ter uma ideia de onde fica cada uma e ver a melhor região pra ficar. De hotéis, li que os três hotéis da rede Brown Hotel (Brown Beach House, Poli House e Brown TLV urban Hotel) se identificam como friendly, mas é Tel Aviv, bi, então dificilmente você terá problemas em qualquer hotel. Se quiser escolher, busque seu hotel aqui.
      A moeda deles é o Novo Shekel e, por um estudo que encontrei, Tel Aviv é a cidade mais cara do Oriente Médio e a 19ª mais cara do mundo. Então é um tanto cara, sim. Mas, se te consola, NY e Londres estão na frente! 😛 Sobre a época do ano, em Tel Aviv tem sol o ano todo, mas recomendo ir no verão deles (nosso inverno), pois tem temperaturas de 25ºC a 32ºC e ainda tem a Parada. Em fevereiro, que é inverno, deve ficar em torno de 10ºC.
      Espero ter ajudado. 😉
      Bjs

  • Rairon Maciel
    2018-05-02 00:22

    Eu gostaria de saber, se eu tenho que me hospedar em hotel, para poder entrar no Mar Morto.?

    • Rafael Leick
      2018-05-02 11:45

      Oi, Rairon, tudo bem? Não é necessário se hospedar em um hotel para visitar o Mar Morto, não. Inclusive é comum ter passeios de um dia para lá a partir de Jerusalém ou Tel Aviv. 😉

      • Rairon Maciel
        2018-05-02 12:24

        Obrigado Rafael, este site tá show!!!

        • Rafael Leick
          2018-05-02 12:34

          Valeu, darling! 😉
          Chama os amigos todos pra acompanharem também, dá aquela força rs

  • Rairon Maciel
    2018-05-23 16:04

    Rafael, eu quero saber quais são o aplicativos de taxi mais utilizados, e se o dolar é utilizado no comercio de telaviv.

    • Rafael Leick
      2018-05-23 16:50

      Oi, Rairon. Não tenho essa informação ainda. Vou checar e te respondo.

    • Rafael Leick
      2018-05-24 13:30

      Oi, Rairon, tudo bem? Consegui as respostas pra você! 😉
      Os aplicativos de táxi são muito utilizados e um dos mais populares é o Gett, que foi criado em Tel Aviv mesmo. Sobre o comércio, você pode até encontrar algumas lojas ou atrações que aceitem dólares, mas principalmente na Cidade Velha em Jerusalém. Então, o ideal é usar a moeda local, shekel, ou levar apenas pequenas somas em dólar. Os principais cartões de créditos são amplamente aceitos também.

  • Djalma júnior
    2018-10-03 13:24

    Que paraíso é esse? Meu sonho é conhecer Tel Aviv e os gatinhos também rs
    Vi uma reportagem e me encantei, muito top

    • Rafael Leick
      2018-10-03 16:51

      Oi, Djalma. Um paraíso mesmo, né? Eu também ainda não tive oportunidade, mas quero muito. Parece ser um lugar incrível.

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