11 de agosto de 2014

Visita à cervejaria Gauden Bier, em Curitiba 🍺

O primeiro passeio do 3º Curitiblogando rolou no sábado de manhã, na cervejaria Gauden Bier. Não sabe o que é o Curitiblogando? Relembre. Às 10h, estávamos já esperando todo mundo se reunir no Knock Knock Hostel.

Fachada da cervejaria Gauden Bier – Foto: Robson Franzoi/Um Viajante

Fachada da cervejaria Gauden Bier – Foto: Robson Franzoi/Um Viajante

 

Visita à Cervejaria Gauden Bier 🍺

Entre curitiblogueiros, blogueiros convidados, agregados e patrocinadores que acompanharam o evento, foram mais de 20 pessoas no grupo como um todo. Então imagina juntar todo mundo! 😮

De qualquer maneira, nos organizamos nos carros disponíveis e partimos para aprender a fazer cerveja na cervejaria Gauden Bier.

Ela fica em Santa Felicidade, região administrativa de Curitiba com 16 bairros, incluindo o bairro Santa Felicidade. A cervejaria Gauden Bier fica “escondida” no estacionamento de um outro estabelecimento (veja no mapa). A Gauden Bier é uma tradicional cervejaria curitibana e que, além de produto próprio, também agrega em seu rol, a bebida de cervejeiros menores sem tanta força de mercado.

Não sou super entendido de cerveja. Para isso, procure os “casais 20” do Pra Ver no Mundo ou do My Destination Anywhere. Eles podem te dar uma aula que talvez faça ainda mais sentido pra você do que pra mim. Aqui você encontra a opinião de um leigo. Have fun! 😉

O meu xará Rafael, mestre cervejeiro que nos guiou, apresentou-se e lá fomos nós, de toquinha na cabeça, pra uma área cheia de tonéis (nem sei se esse é o nome correto, sou leigo, lembram?) e 3 recipientes igualmente gigantes, que armazenam as fases iniciais da produção da cerveja.

No primeiro, os ingredientes são maltados, e eu descobri que malte não é de uma única coisa. Confundiu? Bom, em resumo, qualquer ingrediente pode ser maltado! O segundo recipiente tem uma ação bactericida e o terceiro eu não lembro bem o que faz, mas acredite, é bem importante pro processo. 😛

E ainda vimos diferentes grãos de cevada e lúpulo. Os de cevada, pudemos provar. Os de lúpulo, ele não recomendou, mas teve quem arriscou. Eu arrisquei uma gororoba esquisita que já é uma mistura processada, mas que ainda não é cerveja. Mas eu acho que não era pra tomar, era esquisiiiiito pacas, mas eu, o Gui e a Anna arriscamos!

Recipiente número 2 – Foto: Lucas Furlan e Natalia Zanon/Queimando Asfalto

Recipiente número 2 – Foto: Lucas Furlan e Natalia Zanon/Queimando Asfalto

A Katia e o Erick, do My Destination Anywhere, são super entendidos de cerveja, olha a concentração dele

A Katia e o Erick, do My Destination Anywhere, são super entendidos de cerveja, olha a concentração dele

Esse processo, aliás, é longo. Pode levar uns 15 dias, mais ou menos. Depois, vai pros tonéis maiores, onde ela fermenta e aí parte pro envase. O mestre cervejeiro mostrou pra gente a máquina que faz primeiro a lavagem das garrafas e depois bota a cerveja lá dentro e tampa. Dali, ela vai pra uma outra câmara, onde é pasteurizada.

Relaxa, eu também não sabia o que era pasteurização direito, só tinha lido nas caixinhas de leite até então. O que eles fazem é aquecer gradualmente a cerveja até atingir seus 60ºC e depois derrubar a temperatura para 20ºC. Isso mata bactérias, de acordo com a Katia e o Erick. Eles são químicos e entendem do processo, acha que não grudei neles? Sabe de nada, inocente!

Depois disso, coloca-se o rótulo e pimba! Habemos cerveja!

Ela fica estocada ali, onde eles também guardam bolachas de chope diversas. Eu e o Gui ficamos contentões com tanta cerveja e começamos a praticar os pulos para o dia seguinte (teríamos um workshop de pulos com o Viajão, do #pulasandy, que acabou não rolando por forças maiores).

Barris com uma F#%*ing Beer, na cervejaria Gauden Bier

Barris com uma F#%*ing Beer, na cervejaria Gauden Bier

As garrafas são lavadas nessa parte da frente e enchidas dentro da “vitrine” ali atrás – Foto: Anna Martinelli/Finestrino

As garrafas são lavadas nessa parte da frente e enchidas dentro da “vitrine” ali atrás – Foto: Anna Martinelli/Finestrino

Encerrado o tour pela fábrica, voltamos ao ponto de partida, onde foi servido pra gente um chope mais amargo, com gosto um pouco mais forte e um pilsen. Eu peguei leve, pois minha última experiência em cervejaria, lá na fábrica da Guinness, em Dublin, não foi das melhores, porque passei mal. Não queria repetir essa experiência. 😛

Mas as 2 cervejas que experimentei eram boas. Não sei dar detalhes técnicos, mas se eu que não sou fã de cerveja, gostei, pode acreditar. Pra mim a segunda foi melhor, porque o gosto era mais suave, mas gostei de experimentar a outra também.

Nomes das cervejas? Eu acho que a primeira era a Lager Naturtrübe e a segunda era a Pilsen mesmo. Bom, acompanhe a hashtag #curitiblogando que algum dos blogueiros vai saber ao certo e te conta! 🙂

As visitas na cervejaria Gauden Bier não precisam de hora marcada, a não ser que seja um grupo grande. Mas é legal dar uma ligada antes pra saber se você consegue ajustar sua visita com algum dos processos de produção. Lá no site deles tem as informações necessárias.

Copo da cervejaria Gauden Bier

Copo da cervejaria Gauden Bier

Galera reunida pra foto oficial pós-visita na cervejaria Gauden Bier – Foto: Robson Franzoi/Um Viajante

Galera reunida pra foto oficial pós-visita na cervejaria Gauden Bier – Foto: Robson Franzoi/Um Viajante

O passeio seguinte foi ao Nova Polska Restaurante e Lazer, um restaurante polonês com uma grande área de atividades.

 

🛎️Busque hostel em Curitiba

 

Assinatura 3º Curitiblogando

Blogs da Rede Curitiba: Carpe DiemFérias de MochilaFérias NowFinestrinoPra Ver no MundoTip Trip ViagensTravel Monster e Um ViajanteBlogs convidados: Aprendiz de ViajanteCoisas de DivaDicas Roteiros ViagemGuia Mundo AforaHistórias da DiIntripMy Destination AnywhereQueimando AsfaltoQuero Viajar Mais e Viaja Bi!.

 

[Post originalmente publicado em 11/8/2014 no Viagem Primata (ex-The Way Travel) e migrados por seu autor para o Viaja Bi! em 4/11/2020]

>> Acompanhe o Viaja Bi!: InstagramYouTubeFacebook e Twitter.

Hospedagem | Seguro Viagem | Câmbio | Aluguel de carro

Compartilhe:
Tags:

Sobre Rafael Leick

Rafael Leick

Criador dos projetos Viaja Bi!, Viagem Primata e ExploraSampa, host do podcast Casa na Árvore e colunista do UOL. Foi Diretor de Turismo da Câmara LGBT do Brasil. Escreve sobre viagem e turismo desde 2009. Comunicólogo, publicitário, criador de conteúdo e palestrante internacional, morou em Londres e São Paulo e já conheceu 30 países. É pai do Lupin, um golden dog. Todos os posts do Rafael.

  • Website
  • Pinterest
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Email

Comentar